Estrutura do viaduto da avenida dos Municípios recebe vigas de sustentação
A Prefeitura de Uberlândia realiza mais uma etapa na obra de construção do viaduto da avenida dos Municípios. Neste domingo (9), estão sendo instaladas sete vigas, cada uma com 30 metros de comprimento e pesando 45 toneladas, atingindo 35% de conclusão da obra.
“Estas vigas estão sendo colocadas na estrutura do viaduto, na parte que abrange a pista que desce da avenida Rondon Pacheco, do bairro Tabajaras. A próxima etapa será na pista de subida. Depois será a fase de montarmos a laje do viaduto. Estamos trabalhando ininterruptamente para que a população possa utilizar o viaduto o mais rápido possível”, disse o secretário municipal de Obras, Norberto Nunes.
O viaduto está sendo erguido entre a rua Virgílio Melo Franco, no bairro Tabajaras, e a rua Triângulo Mineiro, no bairro Patrimônio. O equipamento tem cerca de 215 metros e quatro faixas de rolamento, sendo duas para cada sentido da via. A nova passagem vai diminuir o tempo de viagem de aproximadamente 25 mil passageiros (considerando o fluxo do período anterior à pandemia) das seis linhas do transporte público coletivo que transitam pela via, além dos mais de 70 mil carros que passam pelo local todos os dias.
O projeto é financiado pelo Ministério das Cidades, por meio do Pró-Transportes, retomado no âmbito do Uberlândia Integrada. O recurso é de caráter vinculado, ou seja, só está autorizado a ser utilizado em obras estruturais de mobilidade. As obras foram iniciadas em abril deste ano.
Para a instalação das vigas, a empresa licitada, Grada Construtora, utiliza três guindastes e uma carreta. Devido aos serviços, a Secretaria Municipal de Obras, juntamente com a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Settran), interditou parcialmente a avenida Rondon Pacheco, sentido Prefeitura/Praia Clube, no trecho entre a rua Icaraí e a rua Tijuca, no bairro Tabajaras. A Settran reforçou a sinalização nas vias para orientar os motoristas.
Segundo o secretário municipal de Trânsito e Transportes, Divonei Gonçalves, a interdição foi pensada de uma forma que não se prejudicasse a dinâmica do trânsito no local. “Decidimos fazer o serviço no domingo por ser o dia com menor fluxo de veículos, reduzindo os transtornos aos motoristas”, ressaltou.